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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Pecuária Sudeste.
Data corrente:  09/11/2006
Data da última atualização:  15/06/2023
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  TONIOLO-SILVA, P. H.; NOGUEIRA, A. R. de A.; SOUZA, M. R.
Afiliação:  P. H. TONIOLO-SILVA., UFSCar - Grupo de Análise Instrumental Aplicada, Departamento de Química.; ANA RITA DE ARAUJO NOGUEIRA, CPPSE; M. R. SOUZA., UFSCar - Grupo de Análise Instrumental Aplicada, Departamento de Química.
Título:  Definição de protocolo para o tratamento de resíduos contendo brometo de etídio.
Ano de publicação:  2006
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14., 2006, São Carlos. Anais de Eventos da UFSCar, v. 2, p. 735, 2006.
Páginas:  1p.
Idioma:  Português
Conteúdo:  o brometo de etídio é um fluorocromo utilizado em laboratórios de Biotecnologia para visualização de ácidos nucléicos. Complexos fluorescentes são formados por intercalação, facilmente visíveis após irradiação com luz ultravioleta. É fortemente mutagênico e considerado carcinogênico e tóxico ao sistema reprodutivo. Diversos tratamentos são propostos pela literatura, entre os mais citados estão: (A) hipoclorito de sódio1; (B) carvão ativadol; (C) ozonizaçãol,2; (O) permanganato de potássiol,3; (E) ácido hipofosforoso e nitrito de sódiol,4; e (F) adsorção em resina Amberlite XAO-164. O tratamento (A), apesar de mais facilmente encontrado, gera anidrido benzóico como produto de reação, mais tóxico do que o produto inicial4. Os tratamentos (B) e (F) são muito parecidos entre si: são utilizados para que o brometo de etídio fique adsorvido no carvão ou na resina. Excesso de brometo de etídio e material de descarte contendo essa substância devem ser colocados em recipiente apropriado, rotulado claramente e manuseado de acordo com as instruções de disposição de resíduos. Mais uma vez o problema é apenas transferido, pois agora a resina contaminada precisa ser encaminhada para incineração. O tratamento (C) é pouco indicado, pois além de ser trabalhoso (borbulhar ar com 300-400 mg L-I de ozônio, 2 L min-l, durante 1 h), o ozônio é irritante4. Para o tratamento (D) já foi detectado que o resíduo ainda apresentava atividade mutagênica após o tratamento4. Sendo assim, optou-se pelo trata... Mostrar Tudo
Thesagro:  Resíduo; Tratamento.
Categoria do assunto:  W Química e Física
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39146/1/PROCIARAN2006.00096.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPPSE16452 - 1UPCRA - DDPROCI-2006.00096TON2006.00096
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Uva e Vinho.
Data corrente:  10/08/2018
Data da última atualização:  25/11/2019
Tipo da produção científica:  Orientação de Tese de Pós-Graduação
Autoria:  BARONIO, C. A.
Afiliação:  CLeber Antonio Baronio, Universidade Federal de Pelotas.
Título:  Eficácia de inseticidas e formulações de iscas tóxicas sobre Ceratitis capitata (Wiedemann,1824) (Diptera: Tephritidae).
Ano de publicação:  2018
Fonte/Imprenta:  2018.
Idioma:  Português
Notas:  Tese (Doutorado em Fitossanidade). Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Agronomia, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Pelotas. Orientador: Marcos Botton (CNPUV), Coorientador: Flávio ROberto de Mello Garcia.
Conteúdo:  A mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) é praga-chave na fruticultura mundial. O emprego de iscas tóxicas é uma das ferramentas para o manejo da espécie, principalmente no período de pré-colheita. Os objetivos desse trabalho foram: a) propor uma metodologia para avaliação de formulações de iscas tóxicas em laboratório; b) verificar quais formulações de iscas tóxicas são mais eficientes na ausência e sob chuva simulada; c) Conhecer o efeito de inseticidas de diferentes grupos químicos sobre adultos de C. capitatapor contato ou ingestão de isca tóxica e o seu efeito sobre larvas no interior de frutos e,d) conhecer o efeito da aplicação das iscas tóxicas de pronto uso Gelsura® e Success® 0,02CB em cultivo comercial de uvas finas de mesa (Vitis vinifera L.). Todos os fatores avaliados para determinação da metodologia tiveram influência sobre o tempo letal da isca tóxica Success® 0,02CB. Como proposta de metodologia de avaliação, sugere-se a utilização de insetos com cinco a oito dias de idade após a emergência, provenientes de larvas criadas em dieta artificial, privados de alimentação por 12 horas, disponibilizando a isca tóxica isoladamente por um período mínimo de quatro horas. Gelsura®, Success® 0,02CB e os atrativos alimentares Anamed®, Biofruit, Flyral®e o melaço de cana-de-açúcar contendo espinosa de proporcionaram mortalidade superior a 80% até 14 dias após a aplicação na ausência de chuva. Gelsura®a 4.000 mg.L-1 de alfa-cipermetrina e Anamed® + mala... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Atrai-e-mata; Manejo integrado de pragas; Toxicidade.
Thesagro:  Controle Químico; Mosca do Mediterrâneo.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181268/1/2018-Tese-Cleber-Antonio-Baronio.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Uva e Vinho (CNPUV)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPUV17746 - 1UPATS - DDTS00535TS00535
CNPUV17746 - 2UPATS - PPTS00535TS00535
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